quinta-feira, 23 de julho de 2009

No fundo de nada

Menino que não sabe o que quer.
Tão previsível e mesmo assim tortura meu pensamento.
Sem jeito me deixa você, quanto pontualmente as cinco e quarenta e cinco me envolve em seus olhos mortos.
Olhos esses que me prendem entre o querer e não saber.
Um eterno convite para uma dança que nunca existiu.
Segredos, vontades e o medo do desconhecido. O amor.

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